Conheça as tendências das maiores redes de fast-food do Brasil para 2021
A chamada Geração Z, sucessora dos Millennials, está moldando novos hábitos de consumo, e isso está refletindo em todas as áreas, como a alimentícia, incluindo as franquias de fast-food.
Essa geração traz como princípio o consumo consciente, fazendo com que os hábitos mudem, essencialmente nos últimos dois anos.
Essa questão da conscientização vem de forma forte com posicionamentos constantes, obrigando a oferta de produtos a se adaptar às novas necessidades dessa geração.
Duas palavras são fortes para esse novo momento: conscientização e interconectividade.
Outro ponto que vem moldando o mercado alimentício, incluindo as maiores redes de fast-food do Brasil, é a pandemia da Covid-19. Essa nova realidade global causou diversas mudanças no comportamento do consumidor, na sua relação com as marcas, preferências e necessidades.
A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), em parceria com o IBGE e apontamentos da consultoria Food Consulting, indica que o setor de food service deve alcançar um crescimento de 22% a 25% neste ano, recuperando a queda de 32% apresentada em 2020.
Você sabe quais são os tipos de gerações?
O crescimento do delivery, take away e drive-thru
O serviço de delivery já vem crescendo no Brasil, tornando-se popular em 2016.
Em 2020, por conta do isolamento social decorrente da pandemia da Covid-19, o serviço ficou ainda mais conhecido.
Muitas redes de alimentação, como as maiores redes de fast-food do Brasil, já investem no delivery, que representa 32% dos serviços oferecidos.
Outros serviços que vêm ganhando mais destaque são o drive-thru e o take away.
O drive-thru não é algo recente no cotidiano das marcas. Porém, com o isolamento social, essa opção vem tornando-se cada vez mais popular.
Já o take away, formato parecido com drive-thru, permite que os estabelecimentos forneçam seus produtos para que sejam consumidos em outro lugar. Os pedidos são feitos por aplicativos da própria empresa, delivery ou o consumidor busca o pedido no local.
Automação e aplicativos
Em relação aos aplicativos, não é recente que as diversas tecnologias, como Big Data, Inteligência Artificial e IoT (Internet of Things) chegaram ao mercado alimentício e ao dia a dia das maiores redes de fast-food do Brasil.
Esse tipo de atendimento tende se tornar cada vez mais propagado, já que facilita as compras dos consumidores e diminui filas, tornando a conectividade e o uso de smartphones cada vez mais presentes.
O crescimento das cozinhas fantasmas (dark kitchen)
O modelo dark kitchen tem chamado cada vez mais a atenção.
O dark kitchen consiste em não ter um ponto de vendas com uma loja física e espaço para que os consumidores estejam no local, mas apenas uma cozinha em que os produtos são preparados, podendo ser consumidos apenas pelo formato delivery ou take away.
O modelo gera menos custos e permite a troca de experiências entre as marcas, já que muitas optam por compartilhar um mesmo espaço.
Cuidados com a saúde e distanciamento social
É importante lembrar que a pandemia da Covid-19 ainda não chegou ao fim, apesar do retorno de algumas atividades.
Por isso, algumas medidas precisam continuar sendo tomadas, como o distanciamento social, por exemplo.
Além disso, capacidade limite nos estabelecimentos, utilização de máscaras e disponibilização de álcool em gel também são outras medidas necessárias e que devem ser adotadas por todas as franquias.
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